Era uma vez, numa empresa de tecnologia, um líder carismático chamado Lucas, conhecido por seu perfil Dominante (D). Ele era um visionário, sempre em busca de inovações e melhorias para a equipe.
Certo dia, a empresa decidiu implementar uma nova política de gestão de projetos. Lucas viu nessa mudança uma oportunidade para impulsionar a eficiência da equipe, então propôs uma abordagem mais ágil e colaborativa, visando alcançar resultados mais rápidos.
Porém, algumas semanas depois, a direção decidiu alterar a política sem consultar os líderes de equipe, o que desagradou Lucas. Ele se sentiu desafiado em relação ao controle que exercia sobre seus projetos e resistiu à mudança, pois não tinha participado da decisão e acreditava que sua abordagem era mais eficaz.
Lucas, sendo um líder proativo, reuniu sua equipe para discutir os impactos da mudança e como poderiam se adaptar a ela, mantendo a eficiência. Com o tempo, ele conseguiu encontrar um meio-termo entre a nova política e suas estratégias, garantindo que a equipe continuasse progredindo mesmo diante das mudanças não iniciadas por ele.
Essa experiência mostrou a tendência de Lucas, com seu perfil Dominante, em buscar o controle e liderar mudanças, mas também sua resistência quando as mudanças não são iniciadas por ele próprio. No final, sua habilidade em se adaptar e encontrar soluções mostrou a versatilidade desse perfil em lidar com desafios inesperados.